A
semente brota no deserto
PELO
CRÍTICO DE CINEMA E ARTES, ROBERTH FABRIS
Queremos
uma Argélia livre de preconceitos, de medos e de ambições que não passam de
guerras das almas...
Queremos
uma Argélia em que irmão não matga irmão em busca da semente do amanhã, olhando
em cada ponto do deserto árido só vejo dor e sofrimento, quando olhamos para
dentro de nós mesmos compreendemos que é bem Longe dos Homens que podemos
descobrir a verdadeira vitória numa batalha árdua e sem fim...
Guerra,
paz, semente, bem aventuranças, o que será de nossa Argélia quando tudo virar
pó.
Viggo
Mortensen nos presenteia com um filme bélico mas ao mesmo tempo poético sobre a
essência humana, olhe além do deserto, descubra na face de um professor um
atlas das montanhas, uma façanha e uma missão, descubra a sua missão em prol de
levantar uma bandeira de paz enquanto se pode ver o rosto do irmão, antes da
tempestade de areia se anunciar.
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