Quem
ri por último é o Joker
PELO CRÍTICO DE CINEMA E ARTES, ROBERTH FABRIS
Está cansado de ver somente
os heróis ganhando o dia, então chegou o momento que mais esperava do ano, em
que Gotham City deixa um pouco de lado os holofotes para o homem morcego e
mostra que até mesmo os criminosos mais terríveis podem ter um pedido de
perdão.
É neste momento que entra em
cena Esquadrão Suicida, o próprio nome já diz, eles estão aí para tudo, em
troca de ajuda ao Governo sua pena se torna mais leve.
Grande destaque no filme
para as ótimas atuações de Arlequina e Coringa, eles literalmente roubam a cena
e deixam os outros vilões um pouco apagados, mas não é para menos o casal
criminoso número um de Gotham torna os atores em bonecos para se encarnar os
quadrinhos com força total.
Os atores que interpretam as
personagens se deixaram levar pela força dramática e os mitos das mesmas, para
criar uma atmosfera densa, eloquente e vibrante.
A Warner acertou em cheio em
presentear o ano de 2016 com bad boys que se tornam elegantes, loucos e
derradeiros para a diversão ser total numa sala de cinema repleta de
gargalhadas e sustos.
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